Texto porVictória Silva
Jornalista, Santos

Colesterol nos pets: cuidados para evitar o problema

Você toma cuidado com a saúde do seu pet?

Pois saiba, que além das doenças que são comuns em cães e gatos, eles também podem ter problemas frequentes nos humanos, como o colesterol, por exemplo. Em outras palavras: não dá pra negligenciar o colesterol nos pets.

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Colesterol nos pets

Ok, Juicy Santos, mas o que isso significa na prática?

Basicamente, o nível elevado pode ser um indicador de doenças hormonais ou metabólicas como, por exemplo:

  • Diabetes;
  • Hipotireoidismo;
  • Hiperadrenocorticismo;
  • Doenças renais.

“Nos pets, o colesterol é avaliado junto com os triglicerídeos. E o aumento dos dois pode trazer vários problemas ao organismo, como a resistência insulínica, aterosclerose, podendo também estar associado à obesidade”, afirma a veterinária Patrícia Pontes, da Petz.

Ainda de acordo com ela, isso pode provocar problemas na retina e nas córneas dos pets. Mas, atenção: diferentemente de nós, humanos, o infarto do miocárdio não seria uma complicação dos níveis altos de colesterol e triglicérides, devido ao tipo de vascularização.

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Como combater o colesterol nos pets

De todo modo, tutores de cães e gatos precisam se ligar nesse parâmetro de saúde. E também é importante adotar ações que evitem ou ajudem a combater o problema. Neste sentido, o Juicy Santos te dá uma mãozinha.

Primeiramente, com a ajuda de Patrícia, nós listamos 5 cuidados para você ter no dia-a-dia.

São coisas básicas. Mas que vão fazer a diferença na qualidade de vida do seu mascote 🙂

  1. Evite petiscos a toda hora, pois eles são ricos em gorduras;
  2. Procure um veterinário em Santos ou na cidade onde você mora para receitar uma dieta rica em fibras e pobre em gorduras. Além disso, peça rações adequadas para reduzir o colesterol;
  3. Movimente-se, pois o seu bichinho tende a te acompanhar. Passeios e brincadeiras ajudam a gastar energia e a queimar gordura, o que acaba utilizando o colesterol em excesso no organismo para isso. De quebra, você também se mexe e queima calorias!;
  4. Realize exames periódicos para avaliar as condições de saúde do bichinho;
  5. Dependendo dos níveis de hiperlipidemia, é necessário o uso de medicamentos para controle, sempre com acompanhamento do médico veterinário.

Viu como é fácil? Garanta a qualidade de vida do seu pet 🙂