Viagens esportivas para os Estados Unidos
Há algum tempo, o Juicy Santos contou a história do Vinício Grossi, um santista fissurado por esportes que tem uma super experiência em viajar para os EUA pra assistir futebol americano, basquete, hóquei e beisebol.
Muita gente pediu mais dicas sobre como planejar uma viagem esportiva para o exterior. Estamos aqui para atender!
Vamos falar agora sobre os fatores que você precisa levar em conta se quiser realizar esse sonho de viver ao vivo a emoção de uma NFL, NBA, NHL ou MLB.
E tudo começa com…
Planejamento
Como já explicamos, a primeira coisa é observar o calendário das partidas.
A JPW, agência de Santos que tem pacotes de viagens esportivas para os EUA, pode te ajudar
A localidade fica a seu critério: você quer assistir ao seu time do coração ou aproveitar a viagem para passear antes e depois?
“Cidades tradicionais, como NY, Miami, Chicago ou San Francisco tendem a perder um pouco da característica ‘old school’ na experiência off field (fora do campo). Entretanto, para pessoas que querem iniciar nesse acompanhamento de esporte, é uma ótima alternativa, pois você junta o apelo turístico desses grandes centros com o fato de assistir aos jogos. Entretanto, depois que você pega o gosto, sem dúvida as cidades com menor apelo turístico proporcionam as melhores experiências”, indica Grossi.
Segundo o empresário, apesar de estar cada vez mais fácil comprar ingressos pela internet, é preciso saber muito bem “onde se pisa”, especialmente em cidades de franquias que não tem muito apelo turístico, como Kansas City, Charlotte, Green Bay, Baltimore, Portland e Cincinnatti, pra citar algumas.
“É importante pesquisar um pouco sobre a cidade antes de viajar. Normalmente, em centro menores, ficar em Downtown é sempre uma boa opção pois costuma alocar os melhores bares, restaurantes e opções de entretenimento das regiões. Além do que alguns estádios como em Charlotte, Indianápolis e Baltimore, ficam localizados dentro de Downtown, o que te garante a oportunidade de vivenciar na totalidade a experiência dos jogos”.
Quando ir?
Pense, também, na data escolhida para a viagem. Ainda que as disputas sejam quentes dentro do field, as temperaturas estão lá embaixo em alguns períodos da temporada de futebol americano.
Então, precisamos mencionar: nos meses de novembro, dezembro e janeiro, se você escolher ir para o norte do país, vai encontrar MUITO FRIO – e até neve – nas partidas.
Claro que o Super Bowl é a menina dos olhos de qualquer fã, mas os valores dos ingressos acompanham o tamanho do evento = preços exorbitantes. A mesma coisa acontece para outros esportes, como a World Series (série final da MLB) ou as finais da Stanley Cup (NHL).
Dica: uma opção viável para jogos importantes, que não depende muito de uma programação prévia, são as finais de conferência.
Grossi esteve presente na final da NFC entre Panthers e Cardinals, em janeiro de 2016, e também no jogo 7 das finais da Western Conference da Stanley Cup, entre Blackhawks e Ducks, no ano de 2015.
“Nesses casos, é impossível se programar pois a definição do calendário acontece com muita proximidade a realização da partida. Mas dá sim para economizar. As companhias aéreas tendem a baixar demais os preços quando os voos não lotam e rotas alternativas são excelentes opções. Para a final entre Panthers e Cardinals, por exemplo, eu comprei um voo para Columbia, na Carolina do Sul, um pequeno aeroporto a 1h30 de Charlotte. A passagem ficou 4 vezes mais barato do que o trajeto regular para Charlotte”
Para quem gosta de se programar, existem também datas “especiais” interessantes.
Na NFL, por exemplo, Grossi já esteve em jogos bem importantes, como a abertura da temporada em 2016, na partida entre o Carolina Panthers e o Denver Broncos, em Denver (Colorado).
“É muito legal pois a liga cria, por uma semana, uma “vila” na cidade, convocando as pessoas para o evento”.
Outra data interessante é o Thanksgiving (Dia de Ação de Graças), que precede a Black Friday, uma ótima oportunidade para quem quer fazer compras.
Grossi esteve em Baltimore, em 2013, acompanhando Ravens x Steelers. Após o jogo?
“Direto para o shopping. Os descontos começam à meia noite. Vale a pena”
A MLB (baseball) é outra liga que conta com datas legais.
“Labor Day e Memorial Day são feriados tradicionais nos EUA e o baseball sempre se adapta a essas agendas. Nessas datas, ir a um ball park (como são chamados os estádios de baseball) se torna um programa familiar. Os jogos ocorrem durante o dia/tarde e estão sempre lotados. Estive durante um Labor Day no Petco Park em San Diego. Atmosfera fantástica. Os ball parks são, sem dúvidas, os mais estruturados dentre todas as ligas”
A experiência
Entrar no estádio pela primeira vez é um choque – positivo, isso sim.
Grossi se impressionou com a segurança e a organização de tudo.
“Você pode ir com a camisa que quiser e torcer para quem quiser, não tem problema. Se quiser chegar no jogo 15 minutos antes, tudo bem. Os acessos são amplos e seu lugar está sempre lá, livre, te esperando. E isso vale pra um ginásio de basquete ou hockey, de menor capacidade, ou em estádios de baseball e futebol americano, de maior capacidade. Faz parte da estrutura, da cultura deles”.
Além do jogo em si, uma das coisas mais bacanas são os chamados tailgates, as tais festas nas áreas externas do estádio.
A galera faz um esquenta antes dos jogos com churrasco e cerveja – à moda americana, claro. Os estádios ficam cheios de gente curtindo diversas atrações, comendo e bebendo. Tem um pessoal que até acampa e passa o fim de semana nos estacionamentos!
Vamos?
Se você sempre quis assistir a um jogo do calendário esportivo dos EUA, procure a agência de viagens santista JPW Turismo, que oferece pacotes e consultoria para viagens esportivas – tudo pra facilitar sua vida e deixar a experiência ainda mais inesquecível!