Festival Grito Rock Santos 2015
Amanhã (18 de abril) rola em Santos mais uma edição do festival Grito Rock, que acontece simultaneamente ao redor do mundo nos 5 continentes. Por aqui, artistas e articuladores culturais da Baixada Santista se reúnem para valorizar a música e a arte alternativa local.
Vai ser na Fonte do Sapo, de graça, a partir das 10 horas.
O show terá apresentações de artistas e bandas de todo o Brasil, como os caiçaras Maltrapilhos Caiçaras, Seiva Roxa e Córtex (foto), Gabriel e Rafu, do grupo Camaradas Camarão (Rio de Janeiro), Coruja Bc1 (Bauru) e Di Função (São Paulo) e Veja Luz.
Também contará com exibições audiovisual durante todo o evento, oficinas de Rimadores com a Roda de Rima 013 e autoprodução artística com o Leandro Córtex, além da discotecagem do Miséria Sound System, com o Paulo Ishizuka, do coletivo “A Invasão” de Guarulhos.
Veja a programação completa do Grito Rock em Santos:
10:00 – Exibição Audiovisual
11:00 – Discotecagem com o Paulo Ishizuka Coletivo A Invasão – Miséria Sound System
12:00 – Oficina de Rimadores com a Roda de Rima 013 (Baixada Santista/SP)
13:00 – Oficina de Produção Musical com Leandro Córtex (Santos/SP)
14:00 – Show 1 : Maltrapilhos Caiçaras (Santos/SP)
16:20 – Show 2: Seiva Roxa e Córtex (Santos/SP)
17:00 – Show 3: Coruja BC1 (Bauru/SP) e Di Função (São Paulo/SP)
18:00 – Show 4: Banda Veja Luz (São Paulo/SP)
19:00 – Exibição Audiovisual
O evento é uma produção do coletivo Nave Cultural. Para saber mais, acesse a página do evento no Facebook.
O que é o Grito Rock
Construído a partir da disposição de produtores independentes em fazer coisas juntos, o Grito Rock surgiu em 2002, em Cuiabá (MT).
Produzido pelo Fora do Eixo com apoio do TNB e financiado pelo FDE Card, a cada ano agrega dezenas de novos produtores e democratiza o acesso à informações que facilitam a produção de um evento, seja em grandes centros urbanos ou em vilarejos. Além das cartilhas, tutoriais e campanhas na área de produção,comunicação, sustentabilidade e formação, disponilizadas para usufruto dos produtores, cria também canais de diálogo entre esses e possibilita o fortalecimento de uma rede global de música.
Depois do início das edições integradas em 2007, o Grito Rock cresceu exponencialmente e em 2011 alcançou a marca de 130 cidades, em oito países, movimentando 2 mil bandas e aproximadamente 200 mil espectadores. Na décima edição, em 2012, foram 205 cidades realizadoras, 37% a mais em comparação com 2011, envolvendo a participação direta de 700 produtores culturais, de 15 países diferentes. Finalmente em 2013, ganhando amplitude global, o festival alcançou 300 cidades de quase 30 países, tendo edições em toda a América Latina, Europa e África.
Em 2015, ampliou ainda mais a presença do Festival na América Latina, sua força na África, Europa e Ásia, chegando pela primeira vez à Oceania. A incrível diversidade de eventos possibilita tais sucessões de todos os tipos, sejam em pequenas casas de shows, grandes palcos ou espaços públicos. Entre as atrações, bandas e músicos de todos os ritmos, mas também artistas do teatro, da dança, das artes visuais, moda, literatura e muito mais.
As articulações entre as cidades que recebem o Grito Rock possibilitam também a criação de rotas que facilitam turnês e a circulação de bandas além de grupos. Os produtores também podem abrir vagas para suas atrações via Toque no Brasil, onde escolhem os artistas que compõem a programação a partir das inscrições nas oportunidades de shows disponíveis na plataforma.