Baixada Santista Pela Vida: como ajudar nesta campanha contra os impactos da pandemia

Desde o início de março, a única certeza que temos é a incerteza dos dias. 

A pandemia do COVID-19 e a necessidade do isolamento social deixou todos vulneráveis – seja no quesito saúde mental, financeiro ou então de segurança. Por isso, vários projetos nasceram da necessidade de ajudar quem mais precisa. Aqui em Santos, a iniciativa mais recente é a Campanha Baixada Santista pela Vida.

Se você puder doar, sua ajuda é mais do que necessária. E, se precisar de ajuda, o objetivo é exatamente esse.

Em ambos os casos, continue a leitura para entender o projeto.

O que é o Baixada Santista Pela Vida

Lançado na última sexta-feira (10 de abril), o Baixada Pela Vida é o resultado da união das seguintes organizações da sociedade civil da Baixada Santista:

• Arte no Dique;
• Fórum da Cidadania de Santos;
• Instituto Elos;
• Instituto Procomum.

Em resumo, a campanha pretende mobilizar recursos para as comunidades da região que mais precisam neste momento. Para, deste modo, reduzir os impactos da pandemia. Inicialmente, a meta é ajudar 1.000 famílias carentes em cerca de 20 comunidades da região.

“Pretendemos apoiar moradores de cortiços, palafitas, favelas e outros tipos de sub habitações. Além de trabalhadores desempregados ou submetidos ao trabalho informal”, diz o manifesto da Frente Baixada Santista pela Vida, responsável pela ação.

O manifesto também inclui idosos, especialmente sozinhos ou em casas de repouso.

De acordo com a divulgação, os números podem dobrar nas próximas semanas – a depender do apoio recebido.

Como o projeto funciona

Para que isso tudo seja possível, o Baixada Santista Pela Vida tem um site, em que é possível fazer a sua doação. Os valores dos kits são:

• Higiene e proteção: R$ 55;
• Cesta Básica + higiene: R$ 150
• Apadrinhe uma família: R$ 300.

Mas se essas quantias não couberem no seu orçamento, você pode escolher o quanto doar. Segundo os organizadores, todas as contribuições são bem-vindas. Também é possível participar como voluntário de algum dos grupos.

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Com os recursos arrecadados, a campanha vai doar alimentação e também kits de higiene para famílias. Para completar, um coletivo de makers da região está fabricando máscaras de proteção para as lideranças comunitárias e microempreendedores periféricos.

O grupo também defende afirmar uma linha de atuação política para trabalhar em parceria com o poder público e legislativo, para de maneira propositiva construir soluções para as demandas da sociedade civil.