6 mulheres essenciais do rock

Desde os primórdios, o rock´n roll se revelou uma espécie de Clube do Bolinha. Eram poucas as mulheres que se aventuravam no então emergente estilo que se se consolidava nos Estados Unidos. Mas, nos anos seguintes, elas acabaram conquistando o seu merecido espaço. Diria até que contribuíram de forma decisiva para que o rock se firmasse de vez na história da música.

Para homenagear o Dia da Mulher, vamos citar aqui apenas alguns nomes que ajudaram a escrever a história na música por meio do rock, pois para fazer uma lista mais completa precisaríamos de muitas postagens.

Janis Joplin teve uma vida breve mas produtiva. Ela se inspirou no blues de Bessie Smith e na soul music para moldar o seu jeito de cantar, com uma voz forte e marcante. Surgiu para o mundo no Festival de Monterey, em 1967, quando integrava a banda Big Brother & The Holding Company. Morreu vitimada pelo vício da heroína em 1970, com apenas 27 anos. Deixou um disco inacabado (Pearl) que seria apontado como o seu melhor trabalho pela crítica.

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Grace Slick integrou o Jefferson Airplane e, mais tarde, o Jeferson Starship. Vivenciou o período hippie dos anos 60/70 com intensidade. Sua voz potente se destacava em canções como White Rabbit e Somebody To Love. De uma certa forma, a sua presença na banda ajudou a abrir caminhos para as mulheres no rock.

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Tina Turner foi um nome a parte na história do rock. Ao lado do então marido Ike Turner, formou uma dupla de sucesso nos anos 60/70. Também mesclava elementos da soul music em sua forma de interpretar. Depois de um período conturbado com o fim da dupla, saiu em carreira solo e fez bastante sucesso nos anos 80, se tornando um dos grandes nomes do pop.

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Suzi Quatro era uma espécie de front woman, numa época em que os homens dominavam os microfones das bandas de rock. Tocando um baixo, nos anos 70, ela liderava a banda que a acompanhava, mostrando um hard rock focado nos anos 60. E permanece na ativa ainda nos dias de hoje, mostrando o mesmo tipo de som que fazia naquela época. Foi uma pioneira, sem sombra de dúvida.

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Joan Jett foi integrante do grupo The Runaways nos anos 70 e depois saiu em carreira solo como cantora de hard rock. Nos anos 80 fez muito sucesso com hits como I Love Rock´n Roll, que se tornou um hino obrigatório em todos os seus shows, inclusive nos dias de hoje. Também ajudou a conquistar o espaço para as mulheres no mercado do rock e permanece aí, na ativa.

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Stevie Nicks integrou o Fleetwood Mac nos anos 70. Mas logo a gravadora percebeu que ela também poderia desenvolver uma carreira solo. E com uma voz super original e um visual de beleza marcante – ela parecia ter saído de uma história de conto de fadas – não foi difícil prever o que aconteceria nos anos seguintes. Continua na ativa e cantando como nunca.

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