Viajar com pets: como garantir segurança
Viajar é tudo de bom. Mas, se você tem um bichinho de estimação, não dá pra deixar de pensar nele antes de arrumar as malas. O seu pet vai entrar de férias também? Independente da sua resposta, vale a pena ler essas dicas sobre viajar com pets atentamente.
Afinal, quer ele vá ou não, é necessário ter um preparo antes de pegar a estrada.
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Viajar com pets
Imagem: Andrew Pons para Unsplash
De acordo com a veterinária Daniela Baccarin, da MSD Saúde Animal, as mudanças na rotina do pet devem ser bem planejadas. Isso porque, dessa forma, não há prejuízos à sua saúde. E isso vale tanto para os animais que viajam com seus tutores, como para os que ficam em hotéis, com cuidadores ou com conhecidos. Afinal de contas, é necessário ter um ambiente com estrutura e espaço adequados para recebê-los.
Também é preciso respeitar alimentação, bem como o horário de suas medicações – no caso daqueles que fazem algum tipo de tratamento.
“O pet precisa estar protegido contra doenças, já que as chances de ter contato com outros animais são maiores. Portanto, a vacinação é primordial, bem como a adoção de medidas preventivas de longa duração contra pulgas e carrapatos”, afirma.
Também recomenda-se levar a uma consulta com o veterinário de confiança e adotar os cuidados com uma semana de antecedência da viagem.
Para deixar as suas férias mais tranquilas, confira algumas dicas de ouro:
Se os pets também vão viajar
1. Se você vai partir em uma viagem internacional, verifique as exigências do país de destino quanto ao recebimento de animais. Caso seja uma cidade com praia, é bom conferir se os bichinhos são bem-vindos;
2. Além disso, é importante saber quais são os pré-requisitos de trânsito, em caso de viagens de carro. E as regras da companhia aérea ou da empresa de ônibus quanto ao transporte do animal.
Se os pets vão ficar em um hotelzinho canino ou com um responsável
3. Verifique a rotina de atividades promovidas diariamente e o espaço destinado a repouso do animal. Passe todas as informações sobre a rotina e alimentação;
4. Se outros animais viverem no mesmo espaço, verifique se haverá a possibilidade de mantê-los separados para evitar algum tipo de estranhamento;
5. E, se a escolha for deixar o pet em casa, solicite que o responsável por alimentá-lo diariamente também passe um tempo interagindo e brincando com o animal. Isso é importante para que o pet não entre em um quadro depressivo.