Grupos de dança de Santos faturam vários prêmios no Festival de Joinville
Santistas deram show e brilharam nos palcos do maior festival de dança do país
Orgulho que fala? Grupos de dança estão voltando para Santos com vários prêmios do Festival de Joinville, consolidando o nome da cidade no cenário nacional dessa arte no festival mais importante do gênero no país. Em sua 42ª edição, o Festival de Dança de Joinville, referência no Brasil e no mundo, recebeu representantes da Escola de Bailado Municipal, Escola Livre de Dança e o Grupo Dança de Rua do Brasil. E todos brilharam nos palcos, ganhando destaque e troféus em várias categorias.
Prêmios para a dança de Santos
O desempenho dos representantes da Baixada Santista foi expressivo. O Infantil do Balé da Cidade de Santos garantiu a 1ª colocação no Festival Meia Ponta na categoria Balé Neoclássico, com a coreografia Les Poupeés, além do prêmio especial de Melhor Coreografia do Festival e uma premiação em dinheiro.
A diretora Renata Pacheco recebeu, ainda, o troféu de Melhor Coreógrafa do Festival Meia Ponta, reconhecimento que rendeu uma viagem internacional.
Nos conjuntos mais experientes, o Balé da Cidade de Santos ainda obteve o 2º lugar com a coreografia Deixe-me Voar e uma 4ª colocação no Juvenil com Entregue em Suas Mãos.
Já a Escola Livre de Dança retornou trazendo premiações no Solo Jazz, Contemporâneo e categorias de danças populares internacionais, com as coreografias Capitalismo Interminal, Ellen e Brush Dance. Amanda Costa, uma das bailarinas, também foi indicada como Melhor Bailarina do festival.
Complementando a lista, o Grupo Dança de Rua do Brasil conquistou o 3º lugar pelo trabalho Essência da Alma, coreografado por Marcelo Cirino, na categoria Competição 40+.
Para a Baixada Santista, participar de grandes festivais é sinal de amadurecimento artístico. Ou seja, a dança caiçara é um verdadeiro celeiro de talentos.
O que esperar dos grupos após o sucesso em Joinville
Ao retornar para Santos, os grupos de dança santistas trazem de Joinville o reconhecimento nacional e a experiência de intercâmbio com outros talentos do Brasil e do mundo. Por cerca de duas semanas, os coletivos estiveram em oficinas, mostras paralelas, feira de sapatilhas e apresentações de rua.
A agenda pós-evento das escolas deve incluir apresentações abertas ao público na região, compartilhando as coreografias premiadas e inspirando jovens interessados a entrar para o universo da dança. Além disso, o destaque no festival certamente abre portas para novas participações em eventos nacionais e internacionais, além de fortalecer as inscrições para editais e apoios governamentais em projetos de dança e cultura.
