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Ambulatório pós-COVID em Santos: o que é e como funciona

A rotina dos pacientes da COVID-19 não é fácil.

Isolamento total, incerteza, medo… E há ainda casos nos quais, após a recuperação do vírus, a luta precisa continuar. Pois, como as pesquisas recentes têm mostrado, a doença pode deixar sequelas motoras ou respiratórias.

O santista César Gonsales, de 61 anos, por exemplo, tinha sido desacreditado pelos médicos. Contrariou o que eles imaginavam, mas ainda está em recuperação.

Antes da doença, ela tinha uma rotina de longas caminhadas na orla. Quando saiu do hospital, subir as escadas era uma esforço inimaginável.

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Por isso, ele é paciente do ambulatório pós-COVID em Santos

A estrutura, montada no Centro Especializado em Reabilitação (CER) e também na Seção de Recuperação e Fisioterapia (Serfis), atende pessoas que foram hospitalizadas e ficaram com sequelas. Sejam elas motoras, respiratórias ou emocionais.

juicysantos.com.br - Ambulatório pós-covid em SantosImagem: Reprodução

Em resumo, Gonsales e os demais pacientes são atendidos por uma equipe formada por:

  • Fisioterapeuta;
  • Fonoaudiólogo;
  • Psicólogo;
  • Profissionais de enfermagem.

De acordo com a divulgação, o tratamento no ambulatório pós-COVID em Santos é individual. Ou seja, segue as sequelas apresentadas por cada um.

“O paciente responde a um questionário, que embasará o atendimento de acordo com as necessidades dele. Percebemos que, no mínimo, envolve dois profissionais de áreas diferentes da saúde”, explica Lúcia Helena, fisioterapeuta da Serfis.

juicysantos.com.br - Ambulatório pós-covid em SantosImagem: Reprodução

Ainda segundo ela, o tempo de permanência de cada paciente no tratamento varia. Já que cada organismo responde de uma forma diferente aos estímulos, exercícios e medicação administrados.

Como funciona o atendimento no ambulatório pós-COVID em Santos

Para ser atendido no ambulatório pós-COVID em Santos, é necessário que você tenha sido internado pelo SUS. Além disso, o paciente precisa passar por uma avaliação inicial da Seção de Atendimento Domiciliar, da Secretaria de Saúde ou de uma policlínica ou outro serviços da rede municipal de saúde.

Pacientes com quadros mais severos podem ser atendidos em casa.

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Jornalista,