Clique aqui e confira também nosso tema da semana

Tudo sobre o primeiro dia do Festival GOMO de Criatividade

Neste sábado, dia 26 de abril, a Baixada Santista é palco de mais uma edição do Festival GOMO de Criatividade – o maior evento gratuito de criatividade e inovação da região. Realizado no Juicyhub, o festival reúne profissionais de diferentes áreas para discutir temas ligados à nova economia, inclusão, empreendedorismo e expressão criativa.

O GOMO acontece no encerramento do mês em que se comemora o Dia Mundial da Criatividade e Inovação (WCID), data criada pela canadense Marci Segal em 2001 e reconhecida oficialmente pela ONU desde 2017. Com uma programação diversa e inspiradora, o evento se firma como um espaço de troca, aprendizado e fortalecimento do ecossistema criativo local.

Na abertura, Ludmilla Rossi, CEO do Juicyhub, anunciou a Adobe como patrocinadora oficial do projeto.

Veja alguns dos destaques do primeiro dia do Festival GOMO de Criatividade

Santos Cidade Criativa: 10 anos de novas histórias

Abrindo o Festival, o bate-papo “Santos Cidade Criativa: 10 anos de novas histórias”, Ludmilla Rossi, CEO do Juicyhub, e André Falchi, diretor do Escritório de Inovação Econômica da Prefeitura de Santos, refletiram sobre como a cidade evoluiu na última década, desde que recebeu da Unesco, em 2004, o título de Cidade Criativa na categoria Cinema.

“A gente precisa entender que criação artística e inovação caminham juntas. E que, além da paixão, é essencial também pensar no potencial de mercado”, destacou André. “Se você quer fazer disso um negócio, precisa aprender primeiro sobre ele”, completou.

A economia criativa se baseia no capital intelectual, no conhecimento e na criatividade como motores de geração de valor. Em Santos, essa força aparece em áreas como design, audiovisual, moda, gastronomia, tecnologia, games, música e artes em geral.

Segundo os dados apresentados durante a palestra, 90% do público atendido nas iniciativas criativas da cidade é composto por mulheres e 75% começaram a empreender por necessidade.

“Muita gente chega sem saber exatamente como fazer. É por isso que programas como o Primeiros Passos são tão importantes: para ensinar o que é empreender, desde o início”, explicou Falchi.

Entre os grandes pilares da transformação santista estão as Vilas Criativas, espaços que oferecem capacitação profissional gratuita, atividades culturais e esportivas. Atualmente, Santos conta com 10 Vilas Criativas, e duas novas unidades já estão sendo planejadas. Desde sua criação, os espaços já impactaram mais de 10 mil pessoas.

“Nas Vilas, o aluno pode virar professor. É uma cadeia que impulsiona e empodera a comunidade”, pontuou André.

A cidade também conta com iniciativas como o programa Feito em Santos, que apoia negócios locais.

“Santos é uma cidade que incentiva ideias e motiva pessoas. Nosso objetivo é impulsionar ainda mais o empreendedorismo criativo, sempre cuidando do nosso patrimônio cultural e investindo no turismo”, concluiu Falchi.

Ecossistemas brasileiros de inovação: o que a gente tem que os outros não têm

O painel ‘Ecossistemas brasileiros de inovação: o que a gente tem que os outros não têm’ trouxe Patrícia Travassos, jornalista e roteirista responsável pela criação do documentário de mesmo nome.

www.juicysantos.com.br - Tudo sobre o primeiro dia do Festival GOMO de Criatividade

O filme, discutido durante a palestra, é um roadmovie que percorre o Brasil para mostrar como diferentes regiões têm construído seus próprios ecossistemas de inovação. Criado a partir de pesquisas sobre tecnologia, a produção evidencia a maneira singular como a inovação brasileira – respeitando as características de cada território – tem buscado melhorar a vida das pessoas e impulsionar o desenvolvimento econômico.

Segundo Patrícia, o segredo da inovação no Brasil não está apenas na tecnologia em si, mas na forma como ela é integrada à vida das pessoas.

“O impacto da tecnologia na nossa vida não está nela em si, mas na maneira como nos relacionamos com ela”, destacou. 

O documentário também chama atenção para a importância da colaboração entre empresas, startups, governos, aceleradoras e universidades — instituições que formam a base de muitos ecossistemas de inovação pelo país.

Durante o encontro, Patricia relembrou uma entrevista em que foi questionada sobre o que só existe nos ecossistemas de inovação do Brasil – que virou tema da palestra. A resposta passou por características únicas do país: omunidades com nomes de ingredientes e comidas brasileiras, a habilidade de fazer muito com pouco — mostrando criatividade mesmo com orçamentos apertados —, a existência de uma inveja positiva que impulsiona outros a crescerem, e uma liderança que se destaca no cenário global.

Ela também citou o curioso termo “botocórnio”, criado em Manaus, para designar startups que atingem o valor de mais de US$ 1 bilhão no Brasil.

“O nome vem do boto, que precisa alternar a atividade dos hemisférios do cérebro para respirar enquanto dorme”, explicou. “Assim como o boto, o empreendedor brasileiro vive em estado de alerta, focado em vender, crescer e inovar o tempo todo.”

Para ela, mais do que a tecnologia em si, são essas conexões humanas, ideias inovadoras e a capacidade de adaptação que fazem do ecossistema brasileiro algo verdadeiramente único.

Se não eu, quem vai fazer você feliz?

Entre os momentos mais emocionantes do Gomo, esteve a participação de Graziela Gonçalves, estilista e autora do livro de mesmo nome, com uma história marcante na economia criativa e na música brasileira.

Durante o painel, Graziela falou sobre sua trajetória como empreendedora e sua relação com a moda, destacando a importância de abraçar os momentos difíceis no processo criativo.

“O empreendedorismo precisa do caos para acontecer. A gente falha muito até acertar. Por isso, é fundamental perder o medo de falhar”, afirmou.

Com a experiência de quem vive a criatividade no dia a dia, Graziela também trouxe uma reflexão sobre o valor das ideias, reforçando a liberdade que a inovação proporciona.

“A alegria do criativo é que ela não é precificada”, disse.

Outro ponto alto da conversa foi a jornada pessoal e emocional de Graziela ao escrever o livro “Se Não Eu, Quem Vai Fazer Você Feliz?”, publicado em 2018. Na obra, ela narra a história de amor e parceria que viveu com o cantor Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr. Graziela foi a inspiração para a música “Proibida pra Mim”, que carrega o subtítulo “Grazon”, seu apelido.

Em um momento carregado de emoção, o painel também abordou a memória de Chorão. Graziela falou sobre o legado deixado pelo artista, sua influência e a maneira como a história deles continua tocando gerações.

Cidade como personagem, cinema como mensagem

O painel “Cidade como personagem, cinema como mensagem” reuniu Thais Villarinho, Patrícia Travassos e Ludmilla Rossi para uma conversa sobre o papel do audiovisual na valorização de territórios e na construção de narrativas culturais.

Durante o bate-papo, as convidadas destacaram como o cinema tem o poder de transformar cidades em personagens vivos, dando às localidades uma dimensão que vai além da estética. Elas compararam essa força do audiovisual com o olhar publicitário, apontando que, enquanto a publicidade muitas vezes usa os lugares apenas como cenário para exaltar um produto, o cinema consegue destacar a alma do território.

“O cinema mostra o que a publicidade falha em mostrar: a cidade como parte da história, não apenas como pano de fundo”, comentaram.

Um dos exemplos citados foi o documentário sobre Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr., que contou com diversas cenas gravadas em Santos, reforçando a forte ligação do artista com a cidade e mostrando a cidade como parte essencial da narrativa.

Outro destaque da conversa foi o filme “Mar de Mães”, produzido por Thais Villarinho. O longa-metragem aborda maternidade de uma forma que ultrapassa os limites da experiência materna, propondo uma reflexão necessária para toda a sociedade.

“‘Mar de Mães’ é um filme para a sociedade, não só para as mães”, explicou Thais.

Elas também citaram o curta-metragem “Plural”, que explora as múltiplas perspectivas e experiências humanas, reforçando a ideia de que o audiovisual tem a potência de representar a diversidade de realidades e construir pontes entre elas.

Como provocar novos começos?

Com uma palestra muito legal, Cíntia Vasques, head de educação e produtos corporativos da StartSe, trouxe ao GOMO uma super reflexão sobre mudanças, autenticidade e o poder dos recomeços. No painel “Como provocar novos começos?”, ela convidou o pessoal a olhar para dentro e questionar: como sair do piloto automático?

Segundo Cíntia, muitas vezes é a própria vida que nos tira do modo automático — mas para aproveitar essas oportunidades, é preciso coragem.

“É preciso coragem para se reconectar com quem nós realmente somos”, afirmou.

Cíntia ressaltou que coragem não é ausência de medo, mas a disposição de se expor à vulnerabilidade e de enfrentar o que nos limita.

Outro ponto central da palestra foi o conceito de autenticidade. Para Cíntia, ser autêntico é descobrir a própria essência e agir de acordo com os próprios valores. Ela explicou que a autenticidade exige que saibamos identificar nossos valores: o que é inegociável para nós e reconhecer o impacto das nossas ações em nós mesmos e nos outros — positivo ou negativo.

“O que te faz ser diferente?”, provocou, reforçando que ser verdadeiro e relevante são condições essenciais para construir relações de confiança.

Cíntia ainda convidou todos a refletirem sobre a necessidade de atualizar as próprias narrativas:

“Quantas vezes vocês repetiram histórias que já não cabem mais em quem vocês são hoje?”, perguntou. “Somos muitos em um só, e temos a liberdade de escrever e reescrever nossa própria história”, concluiu.

Hackeando o sistema: reprogramando conversas na era dos algoritmos

Em um dos painéis mais interativos do GOMO, Tipiti Barros trouxe o tema “Hackeando o sistema: reprogramando conversas na era dos algoritmos” para o centro do debate. A palestra foi um convite a refletir sobre o poder da conversa como um ato criativo e transformador.

Tipiti abordou a importância da cocriação e das interações humanas. Destacando que, em tempos dominados por algoritmos e redes sociais, dialogar genuinamente se tornou quase um ato de resistência.

“Conversar também é um ato criativo e inovador”, afirmou. 

Durante uma dinâmica interativa, Tipiti propôs que as pessoas conversassem sobre as regras para boas conversas, reforçando a importância de escutar o outro com atenção e respeito. A atividade mostrou que a base de um diálogo verdadeiro é o interesse genuíno pelo que o outro tem a dizer — uma prática simples, mas cada vez mais rara no mundo acelerado dos algoritmos.

“Conversar é um exercício de presença e de conexão verdadeira”, ressaltou.

Tipiti convidou o público a pensar em hackear o sistema: criar novas formas de comunicação que escapem da superficialidade e dos filtros automáticos das redes. Ela lembrou que vivemos na era da pós-verdade e que, nesse cenário, reconhecer que o contexto é plural é fundamental para construir diálogos mais autênticos e transformadores.

Durante a conversa, ela também alertou para os perigos da vida filtrada pelos algoritmos, onde tudo tende a ser confortável e sem atritos.

“A sociedade, enquanto vive sob algoritmos, constrói pessoas que só sabem viver sem atrito”, provocou.

Um dos grandes temas da palestra foi a construção de comunidades. Para Tipiti, comunidades vão muito além de simples agrupamentos de pessoas:

“Comunidades representam uma rede de conexões e colaboração que permite a criação de algo maior do que o possível individualmente”.

Ela explicou que, quando um grupo se reúne em torno de conversas significativas, o que antes era apenas individual se transforma em algo novo, único e pertencente ao coletivo. Além disso, destacou como os mesmos temas podem tomar rumos completamente diferentes dependendo das experiências de quem está na conversa.

Entre nós: o futuro será em comunidade

No painel “Entre nós: o futuro será em comunidade”, Caio Matos, líder do Creative Mornings em São Paulo, trouxe uma reflexão potente sobre o papel das comunidades no mundo contemporâneo.

Ele abriu a conversa destacando como, apesar da promessa inicial das grandes plataformas digitais de gerar conexão e comunidade, a realidade é que vivemos uma epidemia de solidão. Em um cenário de digitalização das relações humanas, criar espaços reais de pertencimento se tornou um ato de resistência — e também de cuidado.

“Fica cada vez mais evidente que a promessa das grandes plataformas de gerar conexão e comunidade falhou”, pontuou.

Caio lembrou que as comunidades sempre existiram, desde os primórdios da humanidade, mas estão sendo redescobertas, muitas vezes sob novos nomes, como antídotos para o isolamento e ferramentas para a construção de uma vida com mais significado.

“A vida precisa ser com mais significado e menos sobrecarga”, defendeu.

Outro ponto importante trazido por ele foi a dificuldade que muitas pessoas têm hoje em confiar e pedir ajuda — um reflexo direto dessa cultura hiperindividualista que se fortaleceu nos últimos anos. Para Caio, se unir a outros para criar força, acolher, construir projetos e empresas é uma maneira de devolver o senso de propósito às relações:

A palestra também abordou práticas para fomentar encontros significativos e dicas para quem deseja construir grupos, eventos ou redes com intenção — espaços em que o pertencimento seja genuíno e não apenas simbólico.

Ele finalizou com uma frase que resumiu a essência do encontro:

“São as comunidades que nos definem como seres humanos.”

Nada (v.AI) Mudou

Apresentando a palestra “Nada (v.AI) mudou”, Paulinho Franqueira, Consultor de Soluções da divisão de Digital Media da Adobe Brasil, trouxe uma perspectiva sobre a transformação profissional na era da Inteligência Artificial.

Com a sua experiência de mercado e olhar atento para as tendências, ele lançou a provocação: apesar do alvoroço causado pelas novas tecnologias, a única constante no mundo do trabalho sempre foi a mudança.

“Seja de visão, profissão, objetivos ou gostos pessoais, estamos mudando o tempo todo”, destacou.

Segundo ele, a revolução da IA não é diferente nesse sentido – apenas acelerou processos que já existiam. O segredo para prosperar nesse novo cenário não é temer a tecnologia, mas desenvolver a habilidade de identificar tendências emergentes antes que elas se tornem disruptivas.

Ao longo do painel, Paulinho apresentou insights práticos sobre como profissionais adaptáveis conseguem transformar incertezas em oportunidades concretas de crescimento e inovação. Mais do que sobreviver, ele acredita que quem enxerga a mudança como parte natural da jornada pode criar vantagem em qualquer área.

Criatividade: o pão nosso de cada dia

Durante o GOMO, Sabrina Ferlini, publicitária, Rafa Timon, designer e Raquel Porto, publicitária, criadoras da Nita, compartilharam uma reflexão sobre criatividade, usando uma metáfora deliciosa: o processo criativo é como a fermentação natural.
Segundo elas, muitas vezes, ficamos batendo cabeça tentando forçar uma ideia a se desenvolver, querendo resultados imediatos. Mas a criatividade, assim como um bom fermento natural, precisa de tempo.

“Às vezes, é preciso deixar a ideia descansar. Deixar ela dormir um pouco na geladeira”, explicaram.

Essa pausa não é um abandono — é parte essencial do processo. Dar esse tempo permite que a ideia amadureça, cresça e se fortaleça naturalmente, ganhando forma e sabor únicos. Assim como na fermentação, onde os ingredientes simples se transformam em algo muito mais complexo e rico, uma ideia, ao descansar, pode revelar novas camadas e possibilidades.

Respeitar o tempo das ideias é, portanto, um ato de sabedoria criativa — e, às vezes, o ingrediente que falta para criar algo verdadeiramente especial.

O barulho das favelas: o que o funk ensina sobre a criatividade?

 

Thiagson — funkeiro, musicólogo e doutorando em Funk pela USP — falou de música, classe social e preconceito, no painel “O barulho das favelas: o que o funk ensina sobre a criatividade?”. Ele desafiou a ideia preconceituosa de que funk é sinônimo de lixo, apontando que, na verdade, a música é um reflexo direto do nosso contexto social.

“O que a gente entende de música vem muito do nosso ambiente social”, afirmou Thiagson, reforçando que o funk é uma expressão legítima da realidade de grupos sociais marginalizados.

A comparação com a música clássica foi um dos pontos altos de sua palestra. Para ele, enquanto o funk é rejeitado pela elite, a música clássica, muitas vezes, carrega também palavras e temas pejorativos — mas é considerada arte refinada. Ele questiona: por que essa disparidade de tratamento?

Ele fez um alerta importante ao relembrar como a sociedade brasileira sempre marginalizou as origens e os temas do funk — música que vem das favelas e expressa as dores, os sonhos e as lutas do povo. E, como sempre, o funk ostentação é visto com desprezo.

“O funk incomoda porque ele traz à tona desejos da classe média baixa e da pobreza. Ele quebra a estrutura de uma sociedade elitista, que prefere ignorar que as classes mais baixas também têm o direito de sonhar grande.”

Thiagson lembrou também que, no passado, músicos negros como Miles Davis, Cartola e Paulinho da Viola também foram tratados com desprezo, mas hoje são reverenciados como ícones da música.

Como terminou?

O primeiro dia do Festival GOMO terminou em grande estilo, com muito chopp e o som animado de Raffa Pereira ao vivo. E a boa notícia é que ainda tem mais! Neste domingo, o festival continua com uma programação imperdível: painéis, palestras, dinâmicas colaborativas e a nossa feirinha criativa.

Confira a programação de domingo (27/04):

  • 13h30 – Tipiti Barros – Mais polarização, menos criatividade. Qual o antídoto?
  • 14h30 – Priscilla Sampaio – Fandom é poder: quando criatividade encontra comunidade
  • 15h15 – Priscilla Rezende – Desinfluenciar-se: o melhor caminho para o pensamento criativo e o bem-estar mental
  • 16h00 – Tiago Santineli – Comédia: a porta de entrada para ideias pesadas
  • 17h30 – Pedro Oliveira – Criatividade na era da automação: como se diferenciar quando tudo parece igual
  • 18h15 – Daniel Fiuza, Brenno Lucena e Ludmilla Rossi – Mentes criativas, bolsos cheios: como fugir do clichê que criativos não prosperam
  • 19h00 – Simone Matias – Alfabetização visual: como ler um mundo de imagens
  • 19h45 – Erica Dal Bello – Independência criativa nas redes sociais: crie você mesmo(a) de qualquer lugar e qualquer dispositivo
  • 20h30 – Mayara Ferrão – #ArteQueGinga | A ancestralidade brasileira eternizada pela arte e tecnologia

Inscreva-se gratuitamente no Festival GOMO

E mais

  • Feira criativa com 22 marcas locais selecionadas
  • Das 13h às 17h, a programação para crianças e famílias contou com contação de histórias com Camila Genaro, recreação com Arié Recreações e uma divertida sessão de BrincaYoga.
  • JuicyCafe aberto com várias delícias;
  • Quick massage.

Essas são as atrações musicais do Festival GOMO de Criatividade

27/04 – Domingo

  • 17 horas – Carol Meles
  • 21 horas – Carla Mariani e Lê Alcover

O evento é totalmente acessível para pessoas com deficiência e contará com tradução simultânea em Libras. Para quem não puder comparecer presencialmente, haverá transmissão ao vivo no You Tube do Juicy Santos.

Esta edição do Festival GOMO de Criatividade conta com o patrocínio de marcas visionárias, como Adobe, DP World, SB7, Alemoa e Startese, além da Prefeitura Municipal de Santos, por meio dos programas Santos Criativa e Feito em Santos. Apoiam o Festival GOMO as empresas Eletromidia, Programa JB, Juicy Santos, Fixe, Chiquinha Gonzaga Fest, VMB Eventos, Motoradio e Mkt Virtual.