O Festival Santista de Teatro Amador surgiu nos anos 1950 e é o mais antigo em atividade até hoje

O festival

de teatro mais antigo 

do Brasil

O Festa - Festival Santista de Teatro Amador tem uma "mãe" famosa e importante para a cultura nacional: Patrícia Galvão, a Pagu.

Em 1958, Pagu reuniu a nata da cultura santista e brasileira para elaborar esse projeto, como o teatrólogo Paschoal Carlos Magno e o dramaturgo Plínio Marcos.

Desde então, o destaque ao teatro amador e estudantil colocou Santos no mapa das artes cênicas do país.

O Festa tem sempre um teor crítico e político, levando para os palcos questões como crítica à censura e desigualdade social.

Por isso, nos anos 1970, ficou suspenso, retornando apenas em 1987 com toda a força e incorporando mostras de filmes, artes visuais e performances musicais.

Em 2009, passou a se chamar FESTA - Festival Santista de Teatro, acolhendo todos os grupos (e não só os amadores) e também abandonou o caráter competitivo.

Desde o início do FESTA, cerca de 5 mil grupos já passaram pelos palcos do festival, comprovando a importância dele para o cenário de dramaturgia brasileiro.

Patrícia Galvão com certeza se orgulharia da proporção e da importância do Festival Santista de Teatro (Amador) para a cidade que tanto amava e para o Brasil.