Com mais de 30 anos de carreira, mas a mesma vitalidade criativa, Miriam Nigri Schreier abre sua nova exposição individual.

Cidades Imaginárias apresenta um instigante conjunto de 33 trabalhos, metade deles produzidos nos três últimos anos. A intenção é revelar a temática urbana que perpassa toda a obra recente da artista. A curadoria é de Carlos Zibel e Antônio Carlos Cavalcanti.

Seu trabalho é sempre luminoso, quente, nunca sombrio. E em telas de grandes formatos.

“Em minhas construções eu procuro captar a luz, para expulsar a escuridão”, afirma.

A artista trabalha, invariavelmente, com formas muito geométricas, usando uma paleta de cores que vibram e criam uma notável ilusão de movimento. A mostra revela também a especial predileção da artista pelo vermelho, por muito vermelho.