Marina Lima em 10 canções

Marina Lima chegou aos 60 anos no final de setembro. Felizmente, ela permanece na ativa e com muita disposição para sair por aí mostrando a sua música.

Mas não há como negar que a sua produção dos anos 80 foi marcante e ainda é referência para todos que buscam um lugar ao sol na área da música.

Aqui vamos mostrar um pouco de sua obra em 10 momentos.

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Nosso Estranho Amor – Canção de Caetano Veloso cantada em dueto com o próprio autor. Está no segundo disco de Marina, Olhos Felizes, que mostrava uma maturidade incrível para quem estava somente começando a caminhada.

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Noite e Dia – Canção de Lobão e Júlio Barroso, que Marina incorporou ao repertório de forma definitiva. Uma amostra de seu poder como intérprete.

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Charme do Mundo – A parceria com o irmão Antonio Cícero rendeu muitas pérolas musicais. O Charme do Mundo é do início dos anos 80. Um marco em sua carreira que tocou (e ainda toca) bastante nas rádios.

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Fullgas – Este foi o disco que me mostrou quem era Marina Lima nos anos 80. Perfeito do início ao fim. A faixa título é outro momento daqueles que nos leva para outra dimensão. “Voce me abre seus braços e a gente faz um País”.

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Me Chama – Mais uma do Lobão que Marina transformou em hit instantâneo nas rádios. Grande momento da nossa musa cool da MPB

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Virgem – Título de um de seus melhores discos do período. Mais uma parceria certeira com Antonio Cícero, com produção musical competente de Léo Gandelman

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A Francesa – Canção suingada de Cláudio Zoli que ficou mais que perfeita na voz de Marina Lima. Grande momento da musa.

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Pé na Tábua – Versão em português para Ordinary Pain, de Stevie Wonder, feita por Antonio Cícero e Sérgio de Souza. Foi a primeira canção que ouvi da musa na rádio. E me ganhou no ato como ouvinte.

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Acontecimentos – Grande canção do disco de 1991, que marcava uma nova etapa da carreira de Marina. Para variar, mais uma parceria certeira com Antonio Cícero.

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Maresia – Esta é mais uma do disco de 1981. Foi regravada pela Adriana Calcanhoto. Mas cá entre nós, esta aqui é a gravação definitiva. Arranjo jazzístico na medida certa do pop. É a cara da musa.

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