Texto porJuicy Santos
Santos

Roda de Conversa Mulheres (no plural) e o Comum

Escuta, repertório e cuidado.

Esses três pilares norteiam um encontro de mulheres que vai rolar aqui em Santos no sábado (27 de maio) e que promete gerar interações e conteúdos bacanas.

www.juicysantos.com.br - mulher negra com flores no cabeloFoto: Unsplash 

A roda de conversa gratuita Mulheres (no plural) e o Comum, um iniciativa do Instituto Procomum, propõe um primeiro contato entre mulheres interessadas em ouvir umas às outras e dividir inquietações e desejos sobre a vida, os corpos, os talentos, as construções coletivas e os desafios diários de gênero.

Pra isso, o Procomum convida todas as mulheres da região: negras, indígenas, brancas, amarelas trans, cis, lésbicas, bi, homo, jovens, adultas, idosas, caiçaras, urbanas, rurais, gordas, magras e como mais puderem se autodeclarar.

A reunião será das 10 às 13 horas, na Casa Fórum (Rua Primeiro de Maio, 57, Aparecida).

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Veja os objetivos do evento:

– Reconhecer e impulsionar o protagonismo das mulheres da Baixada Santista, em sua sabedoria para o desenvolvimento de soluções de inovação cidadã.
– Compartilhar conhecimento e qualificar o debate sobre gênero, feminismo e o comum.
– Promover o cuidado de si e de outros para identificar e potencializar modos de vida comunitários que privilegiem relações de cooperação e responsabilidade.
– Conectar as mulheres que integram a nascente rede do LabxS e do Instituto Procomum.
– Criar projetos em conjunto.

Para isso, a organização vai utilizar vivências que integram a metodologia de círculos de mulheres, rodas de discussão e oficinas de co-criação para proporcionar, com um passeio por conceitos fundamentais para a compreensão das questões de gênero, o conceito de comum e comunidade a partir de uma perspectiva feminina e feminista.

Sobre as mediadoras

Bianca Santana
Escritora, jornalista e taróloga. Mestre em educação e doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo. É autora de Quando Me Descobri Negra (Sesi-SP Editora, 2016), realiza o curso anual para mulheres “A escrita como caminho”. Mãe de Lucas, 8, Pedro, 6 e Cecilia, 4. É conselheira do Instituto Procomum.

Lia Rangel
Jornalista e contadora de histórias. Feminista e aprendiz de feiticeira. Conduz grupo de leituras e oficinas de literatura para mulheres. Mãe da Júlia, de 13, e do Chico, de 10.  Desenvolve estudos sobre feminino, feminismo, sexualidade e consultorias sobre gênero e comunicação. Sócia-fundadora do Instituto Procomum.

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By: Fernanda Camara